A formação, ministrada pelo presidente e diretor científico da FAMM, Juan Antonio López, terá lugar no dia 11 de junho e analisará o papel dos ambientes portuários como espaços de biodiversidade marinha e costeira.
A Associação de Portos de Recreio e Turísticos da Andaluzia, Marinas de Andaluzia, realizará no dia 11 de junho o novo webinar “Biodiversidade marinha em ambientes portuários”. A formação é dirigida a profissionais do setor náutico e ambiental, e propõe uma perspetiva inovadora sobre o valor ecológico dos portos de recreio: espaços que, para além da sua função náutica e de lazer, podem tornar-se verdadeiros refúgios de biodiversidade marinha e costeira.
Esta sessão online será conduzida por Juan Antonio López, presidente e diretor científico da Fundação Aula do Mar Mediterrâneo (FAMM), que abordará os diferentes habitats que se formam nas zonas portuárias, as espécies que os habitam — desde aves marinhas a fanerógamas — e como uma boa gestão pode contribuir para a sua conservação. O objetivo é oferecer ferramentas e conhecimentos que permitam identificar e valorizar a riqueza natural presente nestes espaços, bem como promover o seu potencial enquanto locais de elevado valor ambiental.
O webinar, de participação gratuita, terá a duração de uma hora, das 10:00 às 11:00 horas, com 45 minutos de apresentação do tema e 15 minutos para perguntas dos participantes. Inscrições aqui.
Esta ação formativa insere-se numa série de iniciativas promovidas no âmbito do acordo de colaboração entre as Marinas de Andaluzia e a FAMM. Com esta ação, a associação retoma o seu programa de webinars sobre sustentabilidade e ambiente marinho, com o qual procura reforçar o compromisso dos seus portos com a proteção do meio natural.
A Fundação Aula do Mar Mediterrâneo é uma entidade de referência na conservação e restauração do meio marinho e costeiro. A sua atuação conjuga a investigação com programas de educação ambiental, divulgação científica e participação cidadã, oferecendo uma visão integrada e comprometida com a sustentabilidade.
“Queremos que os portos de recreio continuem a evoluir para modelos de gestão mais conscientes e responsáveis. Este tipo de iniciativas ajuda-nos a compreender melhor a riqueza natural que nos rodeia e como a proteger através da nossa atividade quotidiana”, afirmou Manuel Raigón, presidente das Marinas de Andaluzia.
